"Quão grande é a prudência dos mundanos no que diz respeito aos bens da terra! Quantos passos não dão para adquirirem tal emprego, tal fortuna! Quantos cuidados para conservar a saúde do corpo! Mas que descuido pelo que diz respeito à alma; para a eternidade nada querem fazer! E no entando é certo que a saúde, as dignidades, as riquezas devem acabar um dia, ao passo que não tem fim nem a alma nem a eternidade." 
S. Afonso de Ligório

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